Iphan: queijo de Minas vira patrimônio cultural
O Conselho Consultivo do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) aprovou ontem o registro do modo artesanal de fazer queijo-de-minas como patrimônio imaterial brasileiro. A reunião do Conselho ocorreu no Museu de Artes e Ofícios, em Belo Horizonte.
"O queijo, este produto de origem milenar que os exploradores do ouro trouxeram para Minas, é hoje uma das maiores expressões da chamada mineiridade", afirmou a conselheira do Iphan, Ângela Gutierrez.
Em seguida, o instituto também votou o tombamento da Casa de Chico Mendes, em Xapuri, no Acre, onde o líder sindical e ambientalista foi assassinado há 20 anos.
"O queijo, este produto de origem milenar que os exploradores do ouro trouxeram para Minas, é hoje uma das maiores expressões da chamada mineiridade", afirmou a conselheira do Iphan, Ângela Gutierrez.
Em seguida, o instituto também votou o tombamento da Casa de Chico Mendes, em Xapuri, no Acre, onde o líder sindical e ambientalista foi assassinado há 20 anos.
Um comentário:
É isso aí. Vamos apenas corrigir o português melhor. Exemplo: Ângela. Tem acento, não?
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